sábado, 11 de outubro de 2008


TEATRO INFANTIL NO DIA DAS CRIANÇAS

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

OS OLHOS DE QUEM VÊ

Um dia, um pai de família rica, grande empresário, levou seu filho para viajar até um lugarejo com o firme propósito de mostrar o quanto as pessoas podem ser pobres.

O objetivo era convencer o filho da necessidade de valorizar os bens materiais que possuía, o status, o prestígio social; o pai queria desde cedo passar esses valores para seu herdeiro.

Eles ficaram um dia e uma noite numa pequena casa de taipa, de um morador da fazenda de seu primo.

Quando retornavam da viagem, o pai perguntou ao filho:
- E aí, filhão, como foi a viagem para você?
- Muito boa, papai, respondeu o pequeno.
- Você viu a diferença entre viver com riqueza e viver na pobreza?
- Sim pai! Retrucou o filho, pensativamente.
- E o que você aprendeu, com tudo o que viu nesses dias, naquele lugar tão paupérrimo?

O menino respondeu:
- É pai, eu vi que nós temos só um cachorro em casa, e eles têm quatro. Nós temos uma piscina que alcança o meio do jardim, eles têm um riacho que não tem fim.

Nós temos uma varanda coberta e iluminada com lâmpadas fluorescentes e eles têm as estrelas e a lua no céu.
Nosso quintal vai até o portão de entrada e eles têm uma floresta inteirinha.
Nós temos alguns canários em uma gaiola eles têm todas as aves que a natureza pode oferecer-lhes, soltas!

O filho suspirou e continuou:
- E além do mais papai, observei que eles rezam antes de qualquer refeição, enquanto que nós em casa, sentamos à mesa falando de negócios, dólar, eventos sociais, daí comemos, empurramos o prato e pronto!

No quarto onde fui dormir com o Tonho, passei vergonha, pois não sabia sequer orar, enquanto que ele se ajoelhou e agradeceu a Deus por tudo, inclusive a nossa visita na casa deles.
Lá em casa, vamos para o quarto, deitamos, assistimos televisão e dormimos.

Outra coisa, papai, dormi na rede do Tonho, enquanto que ele dormiu no chão, pois não havia uma rede para cada um de nós.
Na nossa casa colocamos a Maristela, nossa empregada, para dormir naquele quarto onde guardamos entulhos, sem nenhum conforto, apesar de termos camas macias e cheirosas sobrando.

Conforme o garoto falava, seu pai ficava estupefato, sem graça e envergonhado.

O filho na sua sábia ingenuidade e no seu brilhante desabafo, levantou-se, abraçou o pai e ainda acrescentou:

- Obrigado papai, por me haver mostrado o quanto nós somos pobres!

MORAL DA HISTÓRIA

Não é o que você é, o que você tem, onde está ou o que faz, que irá determinar a sua felicidade; mas o que você pensa sobre isto!
Tudo o que você tem, depende da maneira como você olha, da maneira como você valoriza.

Se você tem amor e sobrevive nesta vida com dignidade, tem atitudes positivas e partilha com benevolência suas coisas , então…

Você tem tudo!

sábado, 13 de setembro de 2008



Boa noite Dany tudo bem?
Sim

Dany você participa de que comunidade, pastoral ou movimento da paróquia?
Participo da MDJ, há 1 ano

E você foi ao Dependance domingo passado?
Sim

E como você ficou sabendo do Dependance?
Através da missa e do Frater Douglas

E qual foi o ponto alto do encontro na Santa Isabel? Não vale o lanche (rsrsrs)
Tá bom! Foi a palestra q a Ágila deu o testemunho de vida dela. Ela falando q sentiu um chamado d Deus. Muito interessante

E vc como jovem acha que foi atingido o coração dos jovens que lá estavam?
Creio que, pelo menos o meu foi!!

E esse trabalho em conjunto com os vários movimentos e pastorais que contem jovens envolvidos você acha que deu certo?
Sim. Pois os jovens que estavam lá,fazendo esse encontro estavam com o mesmo objetivo,de buscar Jesus sem moderação

E a Cristoteca no Santuário como foi?
Ótima, acho que os jovens gostaram mais disso

Ouço dizer muito que a paróquia não tem jovem, que a juventude não está nem aí pra Jesus... Você acha que esse encontro foi uma resposta à Cristo que isso não é verdade?
Sim. Pois esse encontro foi no feriado,onde muitos jovens poderiam estar viajando, desfilando e não escolher estar lá, participando d encontro!!

Valeu Dany!!
Valeu Juventude!!

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

IMAGENS INTELIGENTES

Eu não quebraria nenhuma imagem religiosa a não ser que visse alguém adorá-la. Aí eu o desafiaria. Se fosse propriedade dele eu respeitaria, deixando claro o meu ponto de vista, com respeito e serenidade.

Se fosse minha e percebesse que alguém teimasse em adorá-la, eu lhe daria um sumiço. Mas, se a imagem fosse inteligente, o escultor fosse inteligente e o fiel fosse inteligente, aquela imagem seria apenas o que toda a escultura e pintura é: Imagem de...

Sou inteligente e tenho no meu escritório umas três ou quatro pinturas ou imagens de Jesus, de Maria, de Francisco de Assis... Elas não são eles, mas me ajudam a pensar neles.

Quem dissesse que adoro imagens, estaria me caluniando. Eu tenho canivete e faca e não os uso para ferir os outros. Sou inteligente. Seria assassino quem os usasse erradamente.

Eu tenho pinturas e estátuas de gente santa e não as adoro. Se as adorasse seria idólatra. Sou católico, amo a Bíblia e uso imagens. A Bíblia me permite usá-las. Só me proíbe adorá-las.

Quem sai por aí pregando contra qualquer uso de imagens e joga os outros contra nós, católicos, é que precisa rever a sua honestidade. Na mesma Bíblia que ambos lemos está proibido e permitido fazer e ter imagens. Depende que imagem e o que fazemos com ela.

Aceito ser questionado porque encaro a fé com honestidade, mas exijo que meu adversário também seja honesto.

Deus não proibiu todas as imagens. Proibiu sim fazer imagens para adorar. Ele mesmo mandou fazer algumas como a serpente de bronze e os querubins de ouro da arca da aliança.

Tão errado, quanto ser idólatra, é ser sectário, mentiroso e desonesto. Se Deus permitiu fazer imagens desde que a gente não as adore, porque certos pregadores só falam das passagens que proíbem? E se mentem nisso, que garantia me dão de que não mentirão nas outras coisas?

Eu uso imagens e sei o que estou fazendo. Quem condena qualquer uso de imagem é que não sabe. No mínimo, não leu direito sua bíblia.

Pe. Zezinho

segunda-feira, 8 de setembro de 2008


-Doutor, o senhor terá de me ajudar num problema muito sério. Este meu bebê ainda não completou um ano e estou grávida novamente..
Não quero filhos em tão curto espaço de tempo, mas num espaço grande entre um e outro.

E então o médico perguntou:

_'Muito bem. E o que a senhora quer que eu faça?'

A mulher, já esperançosa, respondeu:

_'Desejo interromper esta gravidez e conto com a ajuda do senhor'.

O médico então pensou um pouco e depois do seu silêncio disse a mulher:

- 'Acho que tenho um método melhor para solucionar o problema. E é menos perigoso para a senhora'

.. A mulher sorriu, acreditando que o médico aceitaria seu pedido. E então ele completou:

- 'Veja bem, minha senhora, para não ter de ficar com os dois bebês de uma vez, em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços. Assim, o outro poderá nascer. Se o caso é matar, não há diferença para mim entre um e outro. Até porque sacrificar este que a senhora tem nos braços é mais fácil, pois a senhora não correrá nenhum risco.

' A mulher apavorou-se e disse:

- 'Não doutor! Que horror! Matar uma criança é um crime!'.

O médico sorriu e, depois de algumas considerações, viu que a sua lição surtira efeito. Convenceu a mãe que não há menor diferença entre matar a criança que nasceu e matar uma ainda por nascer, mas já viva no seio materno.


O CRIME É EXATAMENTE O MESMO.

'Aborto é crime.. ' Passe adiante esta idéia, quem sabe essa pequena História possa mudar o destino de muitas crianças.

sábado, 6 de setembro de 2008

Se ele te ouvir, tu ganharás teu irmão

1ª leitura:
Ez 33,7-9 = Se não advertires o ímpio, eu te pedirei contas da sua morte

Salmo Responsorial:
Sl 94 = Não fecheis o coração, ouvi, hoje, a voz de Deus

2ª leitura:
Rm 13,8-10 = O amor é o cumprimento perfeito da Lei

Evangelho:
Mt 18,15-20 = Se ele te ouvir, tu ganharás teu irmão


Evangelho - Mt 18,15-20


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus


Naquele tempo, Jesus disse a seus discípulos:

Se o teu irmão pecar contra ti, vai corrigi-lo,

mas em particular, a sós contigo!

Se ele te ouvir, tu ganhaste o teu irmão.

Se ele não te ouvir,

toma contigo mais uma ou duas pessoas,

para que toda a questão seja decidida

sob a palavra de duas ou três testemunhas.

Se ele não vos der ouvido, dize-o à Igreja.

Se nem mesmo à Igreja ele ouvir,

seja tratado como se fosse um pagão

ou um pecador público.

Em verdade vos digo,

tudo o que ligardes na terra será ligado no céu,
e tudo o que desligardes na terra
será desligado no céu.

De novo, eu vos digo:

se dois de vós estiverem de acordo na terra

sobre qualquer coisa que quiserem pedir,

isso lhes será concedido por meu Pai que está nos céus.

Pois, onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome,

eu estou aí, no meio deles.
Palavra da Salvação.

Glória a vós, Senhor.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

GRAÇAS E LOUVORES SEJAM DADAS A TODO MOMENTO! AO SANTÍSSIMO E DIVINÍSSIMO SACRAMENTO!

É isso aí galera agora nosso Santuário tem uma capela para adorarmos e glorificarmos a Jesus presente no Sacramento Eucarístico!
Marque aí




Sexta-feira dia 05/09/2008
às 19h30
No Santuário São Benedito

Santa Missa de Santificação da Capela do Santíssimo Sacramento

Confira as Fotos aqui mesmo no sábado.

sexta-feira, 29 de agosto de 2008


A CRIAÇÃO DE UM PAPEL

A miúdo, nem mesmo o ator pode explicar como cria um papel. Por que o processo é demasiadamente complicado para que possa dar-se conta dele.

O talento não é suficiente para que o ator apareça em cena e faça um papel. Os atores novos pensam que basta ter talento e vocação para galgarem uma carreira teatral. Não bastam os impulsos, à vontade e a audácia de aparecer em público para que deles sejam transformados em atores.

Antes de tudo é necessário que o intérprete possa dominar-se, dominar os seus meios expressivos como se seu próprio corpo fosse um instrumento. Antes de um concerto um artista afina seu instrumento. Da mesma forma o corpo e a voz de um ator, necessitam desta afinação para que possam responder plenamente e prontamente aos impulsos de sua emoção.

A par de uma capacidade congênita, o ator necessita de uma técnica disciplinada, de um treinamento prolongado.

Possua ou não possua esta capacidade congênita, que chamaremos talento, continuam sendo seu instrumento de expressão o seu corpo e a sua voz. Cada ator possui uma personalidade um tipo físico, uma forma de rosto, um porte distinto. Estes são seus meios naturais que dificilmente poderão ser alterados.

"O ator, como todo artista, deve explorar suas próprias limitações e saber onde deve deter-se".

Cada ator deve dominar com seus meios naturais, am­pliar os seus recursos e desenvolvê-los. A voz e os movimentos corporais exigem treinamento.

A interpretação é uma linguagem teatral que precisa ser aprendida. Sem técnica o ator desconhecerá os recursos do ritmo, a significação do andamento, a significação da voz para obtenção de seus objetivos; não poderá reconhecer de­terminados efeitos quando chega a alcançá-los, nem preser­var os mesmos o que é mais expressivo para repeti-lo quando necessário - É pelo caminho da técnica que o ator alcança todo o espírito, variedade e profundidade de estilo. Por intermédio da técnica é que ele estabelece o delineamento firme que separa sua criação da realidade e a eleva até a arte. Sem técnica, por mais excepcionais que sejam suas qua­lidades individuais, o ator não tem uma linguagem com a qual ele possa falar. Por intermédio da técnica ele aprende a usar seu instrumento de expressão; por intermédio do trabalho técnico ele desenvolve uma disciplina intelectual que o ajuda a esclarecer suas idéias que, por sua vez, são desenvolvidas por esta pesquisa no sentido da forma técnica correta. Se o cultivo da técnica auxilia o ator a usar seu instrumento de expressão, um cultivo geral, uma cultura de pensamento, arte, e vivência, auxiliará sua idéia criadora. O conhecimento de outras artes alimenta e propicia as con­cepções que terá em sua própria arte; e as qualidades técni­cas de uma arte podem ser transferidas para outra.

Concordamos então com Hebert Read quando diz: "Para se compreender inteiramente uma arte deve-se compreender todas as artes".

Então Bujvalde conclui: "É difícil determinar em última análise onde termina a técnica e onde começa o ta­lento criador".

O entrelaçamento de ambos é total. Não existe solução de continuidade, um vazio, ou um limite entre a técnica e o talento. Porém, "se tem confiança em sua técnica, o ator pode entregar-se inteiro a sua sensibilidade".

O talento e a fantasia caminham lado a lado. A intuição é uma condição real do artista. Ninguém pode imaginar uma criação artística verdadeira sem a fantasia, sem esta capacidade de captar o inexistente misterioso e complexo que chamamos por vezes de inspiração - É esta técnica que permitirá que a inspiração passe a realização sem perda de tempo, sem solução de continuidade, sem quebra de har­monia. É esta que Grotovski pretende o "o ator como se não tivesse corpo". Neste processo de criação, o ator quase que se coloca fora de si mesmo, por assim dizer, e passa a se considerar como que um instrumento e "simulta­neamente fazer o oposto, o que vale dizer: viver o papel". O ator cria, harmoniza sua própria personalidade, inclinações e hábitos com as condições do personagem que vai interpretar.


Para Tyronne Guthrie, os melhores atores pertencem geralmente ao tipo intuitivo que ao intelectual.

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Ensaio de ajuste geral.

Depois que a obra tenha sido ensaiada e dominada em suas partes separadamente, em seus elementos, cenas e atos, devemos então pensar no conjunto num todo uniforme. Não devemos deixar esses ensaios para os últimos dias, devemos ao contrário fazê-los com freqüência. Este é o único elemen­to de que dispõe o diretor para uma verificação geral do andamento do trabalho. Se deixarmos para os últimos dias, estaremos tropeçando com os ensaios técnicos, com os ensaios de roupas e de luzes. Isto dificultaria qualquer mudança que porventura quiséssemos fazer. O primeiro objetivo destes ensaios de ajuste é a regulagem do tempo. Temos que anotar o tempo de espetáculo para que este não se alongue demasia­damente e tenhamos que depois da peça estreada fazer um corte. Isso acontece freqüentemente com as peças e depois sofrem cortes moderadores de tempo. Muitas vezes o público sente-se prejudicado com os cortes, embora achasse o espetá­culo demasiado longo.

Se desde o início fazemos correr a peça, teremos sempre sobre o nosso controle a duração do espetáculo. Claro está que esse tempo não pode ser preciso antes dos ensaios técni­cos terem sido terminados, as mudanças de cena, consomem um importante tempo na duração do espetáculo. Se durante os ensaios já houver algum acessório pronto ou algum cenário já em andamento, pode o diretor fazer uso deles, mas não é absolutamente indispensável, contudo devemos fazer uma previsão aproximada para cada mudança e contar este tem­po na composição do espetáculo. Muitas vezes o ritmo está baixo devido à falta de rapidez no texto e nos movimentos. Estes ensaios darão a oportunidade de regular os tempos de entrada, de cruzamentos, de servir uma bebida ou de servir um jantar. Muitas vezes bastaria apressar um pouco o diá­logo para que a peça adquira mais ritmo. Imaginemos por exemplo cinco pessoas que terão que se servir de uma bebida para então retornarmos o diálogo. Se cada uma gastar a metade do tempo que gastava anteriormente já teremos uma pausa menor. E assim no decorrer da montagem perce­bemos uma infinidade de pequenas pausas que somadas marcam um tempo demasiadamente longo e desnecessário. Enquanto que algumas cenas devam ser aceleradas, outras deverão ser ralentadas para que possam passar melhor o seu efeito.

Na música temos três partes importantes: harmonia, me­lodia e ritmo. No espetáculo da mesma forma, temos o enredo que seria a harmonia, o diálogo que seria a melodia e o ritmo.

Cada música traz em si o seu próprio andamento, o seu ritmo marcado, numa peça teríamos quase que o mesmo pro­blema. Existem cenas que pedem um andamento próprio, que se alongados ou retardados matariam todo o efeito dra­mático. Uma boa produção tem uma pauta rítmica própria. Alguns diretores vãos tão longe neste sentido que chegam a olhar suas produções como uma pauta musical. O ritmo da comédia é mais rápido do que o ritmo do drama. Uma farsa deve ser tão rápida a ponto de impedir o público de pensar e refletir no absurdo das situações. Assim pode, desde os primeiros ensaios, estabelecer a questão do ritmo. O ritmo se consegue pela alteração dos tempos e de andamento das cenas. Podemos alcançar um ritmo alternando o andamento das cenas. Ora mais rápidas, ora mais lentas. Também conseguimos ritmo acelerando o andamento ao nos aproximar­mos de um ponto crítico da ação. Uma cena relativamente lenta que se vai acelerando até terminar num momento crítico e então termos uma pausa relativa ao acontecimento.

Isso, contudo são alguns dos recursos, não podemos ditar regras nem fórmulas. Cada peça e cada montagem tem seu próprio andamento e seu próprio ritmo. Ao diretor cabe desenvolver o seu sentido de percepção. Para sentir onde e quando deverá acelerar ou retardar o andamento da cena. Muitas vezes já no próprio texto, na leitura de gabinete, já podemos anotar alguns dos andamentos, outros só quando a peça já está de pé, e em seu conjunto, é que podemos marcar o ritmo. Freqüentemente o diretor pretende um efeito de contraponto, um duplo ritmo e então nestes ensaios de apuro é que se tornam realmente visíveis às falhas do andamento.


ENSAIOS TÉCNICOS

São os ensaios dedicados ao ajuste e funcionamento das mudanças de cenário, dos efeitos de luz, dos efeitos sonoros e musicais, a manipulação de acessórios. Antes de iniciar o ensaio de luz, já deverão ter sido ajustadas as instalações e fixação dos refletores. Já deverá ter sido previamente elabo­rado um plano de iluminação e preparada a instalação das luzes. Estes ensaios em geral são monótonos e tediosos. De­vemos contar como pouco rendimento. Podemos pedir aos atores que marquem a peça e fixem os lugares das marcas.

Muitas vezes existe um efeito especial de luz então ca­berá ao ator marcar corretamente a sua posição em função do refletor. Nem um pouco mais à frente nem um pouco mais ao lado.

Estes efeitos deverão estar anotados num texto que será entregue ao iluminador. Três ou quatro falas antes deverão ter uma nota de atenção, e na fala correspondente a mudan­ça então a combinação deverá ser executada. Os refletores já deverão estar numerados e em caso de ser usada a resistên­cia os refletores já deverão estar agrupados em combinação de efeitos.

Da mesma forma os efeitos sonoros e musicais deverão estar marcados em outro texto para ser entregue ao sonoplasta que da mesma forma será advertido quatro falas antes para se preparar para o efeito. Existem teatros tão bem equipados que os iluminadores e sonoplastas são avisados por controle eletrônico pelo diretor de cena. Uma luz verde para se preparar e uma luz vermelha para executar, ou então uma comunicação por interfones. Estas combinações e efeitos de­vem ser repassadas até o completo automatismo e entendimen­to a fim de não tumultuar o espetáculo. Efeitos especiais como um anoitecer ou amanhecer devem ser fixados ou no tempo de efeito ou então na fala que se inicia o efeito ou a fala em que ele chega ao máximo. O iluminador deve registrar todo o esquema de mudanças de luz assim como a posição dos refletores a fim de poder reproduzir os efeitos sem inter­romper aos ensaios subseqüentes. Toda correção deverá ser anotada e comunicada ao fim do ensaio.



ENSAIOS COMPLETOS — ENSAIO GERAL

O ensaio geral é a pré-estréia da peça. É aquilo a que o público deverá assistir no abrir do pano. Se todos os detalhes foram cuidadosamente tratados, o ensaio geral será apenas um ajuste de todos os elementos. Se ao contrário e os deta­lhes foram descuidados, o ensaio geral se torna um pesadelo, um verdadeiro desastre. Todas as funções se juntam, ninguém sabe o que fazer, nenhum efeito será posto na hora certa. Um diretor experimentado deve se preparar para esta eventuali­dade. Muitos espetáculos são postos ao público sem o ensaio geral. Muitas vezes, o ator pisa no cenário pela primeira vez na hora do espetáculo e veste a túnica romana no momento de entrar em cena. Muitos atores descobrem que aquele rompimento por onde saía com toda a facilidade agora tem uma porta, e aquele gesto largo e pleno não pode mais ser feito porque as mangas da sua casaca não mais permitem tal movimento.

Não devemos, portanto deixar para o ensaio geral uma sobrecarga de trabalho. Se a produção foi cuidadosamente planejada, teríamos que prever ensaios para a roupa e para o cenário. Se uma vestimenta não estiver ajustada, não será no ensaio geral que iremos consertar. Não haverá tempo para isso. Os tipos e caracterizações já devem ter sido feitos. Se o ator não é capaz de sozinho criar a sua maquiagem, neste ensaio geral não será o momento de aprender. O diretor já deverá conhecer a dificuldade do seu elenco e ter providen­ciado com antecedência um maquiador. Tão pouco neste ensaio geral será a hora de fazer modificações e correções. Existem diretores que se gabam de até no momento de abrir o pano estar inventando uma nova marcação. Este virtuosismo do diretor gera uma insegurança no elenco que porá em jogo o andamento do espetáculo.

Se as roupas são complicadas de serem vestidas, e as perucas difíceis de ajustar, teremos um ensaio de caracteri­zação tido a oportunidade de verificar as dificuldades e pre­ver o tempo gasto para que não caia sobre o andamento da peça ou que tal mudança possa retardar uma entrada. Os ensaios gerais devem correr como uma apresentação. Muitos diretores gostam de convidar um certo número de pessoas para este ensaio. Se eles correrem exatamente como numa estréia, sem interrupção, pode ser útil a presença de um público como teste de reação. Se, no entanto estes ensaios ocorrem com interrupções, à presença do público pode ser constrangedora e constituir numa distração.

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Encontro de Teatro 23/08/08


" Um dia você aprende…"

Depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença, entre dar a mão e acorrentar uma alma. E você aprende que amar não significa apoiar-se, que companhia nem sempre significa segurança, e começa a aprender que beijos não são contratos, e que presentes não são promessas.


Começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança; aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.


Depois de um tempo você aprende que o sol queima se ficar exposto por muito tempo, e aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam... aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai ferí-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso.


Aprende que falar pode aliviar dores emocionais, e descobre que se leva anos para se construir confiança e apenas segundos para destruí-la, e que você pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá pelo resto da vida;


Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias, e o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem na vida, e que bons amigos são a família que nos permitiram escolher.


Aprende que não temos que mudar de amigos se compreendemos que eles mudam; percebe que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos.


Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa, por isso sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas; pode ser a última vez que as vejamos.


Aprende que as circunstâncias e os ambientes tem influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos. Começa a aprender que não se deve compará-los com os outros, mas com o melhor que pode ser. Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que quer ser, e que o tempo é curto.


Aprende que não importa onde já chegou, mas onde se está indo, mas se você não sabe para onde está indo qualquer lugar serve.


Aprende que ou você controla seus atos ou eles o controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados.


Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências.


Aprende que paciência requer muita prática. Descobre que algumas vezes a pessoa que você espera que o chute quando você cai é uma das poucas que o ajudam a levantar-se; aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e o que você aprendeu com elas do que com quantos aniversários você celebrou;


Aprende que há mais dos seus pais em você do que você supunha; aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens; poucas coisas são tão humilhantes... e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.


Aprende que quando se está com raiva se tem o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel. Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame não significa que esse alguém não o ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso.


Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém; algumas vezes você tem que aprender a perdoar-se a si mesmo. Aprende que com a mesma severidade com que julga, você será em algum momento condenado.


Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o conserte. Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás, portanto, plante seu jardim e decore sua alma ao invés de esperar que alguém lhe traga flores, e você aprende que realmente pode suportar... que realmente é forte e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais.


Descobre que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida! Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o bem que poderíamos conquistar, se não fosse o medo de tentar.

WILLIAM SHAKESPEARE

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

É preciso ter talento?


10% talento
90% transpiração

Perguntaram para o campeão mundial de golfe Tiger Woods:
- A que ele atribuia o fato de ter tanta sorte?
E ele respondeu:
- A que atribuir eu não sei, mas reparei que quanto mais treino, mais sorte eu tenho.

O jogador de basquete Oscar Schmidt após o término de seus treinos ficava mais 3 horas atirando bolas ao cesto.

A Fernanda Montenegro montou no Rio de Janeiro a peça "Seria cômico se não fosse trágico", acompanhado de Fernando Torres e, depois de longa temporada veio para São Paulo e um ator foi substituído por Silvio Zilber, que precisava de ensaios, já que Fernanda e Fernando não precisavam mais.
O ensaio começava às 14:00h e terminava às 20:00h, com frequência às 20:00h Fernanda dizia:
- Vamos dar uma passadinha?
E lá se iam mais duas horas de trabalho.

Viu só galera! e para o Senhor nosso Deus? como trabalhamos essa questão?

A PAZ....
Sergio Amaral.



sexta-feira, 22 de agosto de 2008

São Paulo, no início da Carta aos Efésios, apresentanos o Plano de Deus para a humanidade. Somos escolhidos e chamados por Deus para realizar este Projeto de Amor (cf Ef 1,2-11). Nossa vocação é a de acreditarmos, de verdade, que somos amados e destinados a encontrar a felicidade na comunhão com Deus e entre nós.

Desde toda eternidade, Deus nos criou para participarmos de sua santidade. Em Jesus, seu Filho Unigênito, revela que nos ama como filhos e filhas, perdoa nossos pecados, concede-nos a sua graça e nos associa à obra da redenção, dando-nos, pela fé, o conhecimento de seu projeto missionário. Para isso, reúne-nos na grande família da Igreja e nos envia para proclamar e testemunhar seu Reino de justiça, amor e paz.


Somos chamados para formar a Igreja e atuar na belíssima missão de levar a todos o anúncio da boa Nova e a esperança da vida eterna e feliz.Na força do Espírito, nós somos os mensageiros de seu Reino: esta é a vocação de todos nós cristãos! Permanece, no entanto, para cada discípulo de Cristo, a obrigação de descobrir, pela oração e discernimento, qual o modo melhor de realizar a própria missão, pois Deus quer a nossa felicidade.
Caros líderes, na medida em que abrimos o coração às inspirações do Espírito Santo, vamos progredindo no discernimento e encontrando o nosso lugar no Reino. A descoberta do desígnio sobre nós nasce, ao mesmo tempo, da visão do mundo em que vivemos, de suas angústias e esperanças e também da ação de Cristo em benefício da humanidade. É Jesus Cristo que nos ensina a amar, a ajudar o próximo e a encontrar alegria nesse serviço de amor.

Ao percebermos
este apelo interior, vai crescendo em nós a paz e vamos descobrindo o que Deus pede de nós. O amor e o anseio deservir é para todos os cristãos, mas cada um há de realizá-lo de modo pessoal.


Há muitos e muitas que se sentem chamados ao amor conjugal sincero e profundo, e à missão de caminhar juntos pela vida, na doação recíproca e na dedicação familiar. É o caso da maior parte da humanidade. Há outros que escolhem devotar-se no serviço ao próximo na Igreja e na sociedade, vivendo o batismo e enfrentando os desafios da vida quotidiana sem a experiência conjugal.

Para outros surge o chamado especial de consagrar-se totalmente a Deus e ao seu Reino. Esse foi o chamado de Francisco de Assis e Clara e da Madre Teresa de Calcutá.


Cristo quis também que sua solicitude de Bom Pastor perpetuasse o serviço da palavra, a profecia, seu sacrifício e o zelo total aos irmãos, começando dos mais necessitados. Para isso constituiu alguns como pastores do povo.


A juventude é tempo precioso para discernir o chamado pessoal de Deus. Qual é a sua vocação? Além da oração, muito há de ajudar o conselho de um diretor espiritual e o apoio da comunidade. O que mais importa é a consolação de responder SIM a Deus com generosidade e alegria, a exemplo de Maria.

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

PRA QUE IR À IGREJA?


Um freqüentador de Igreja escreveu para o editor de um jornal e reclamou que não faz sentido ir à Igreja todos os domingos. "Eu tenho ido à Igreja por 30 anos", ele escreveu, "e durante este tempo eu ouvi uns 3.000 sermões. Mas por minha vida, eu não consigo lembrar nenhum sequer deles...


Assim, eu penso que estou perdendo meu tempo e os homens de Deus estão desperdiçando o tempo deles pregando sermões!
Esta carta iniciou uma grande controvérsia na coluna "Cartas ao Editor", para prazer do Editor em Chefe do jornal.


Isto foi por semanas, recebendo e publicando cartas no assunto, até que alguém escreveu este argumento:


"Eu estou casado já há 30 anos. Durante este tempo minha esposa deve ter cozinhado umas 32.000 refeições. Mas, por minha vida, eu não consigo me lembrar do cardápio de nenhuma destas 32.000 refeições.
Mas de uma coisa eu sei... Todas elas me nutriram e me deram a força que eu precisava para fazer o meu trabalho.


Se minha esposa não tivesse me dado estas refeições, eu estaria hoje fisicamente morto.
Da mesma maneira, se eu não tivesse ido à Igreja para alimentar minha fome espiritual, eu estaria hoje morto espiritualmente."


A Fé vê o invisível, acredita no inacreditável, e recebe o impossível !
Graça e paz!!!

Elda

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Vem aí........


A peça de dia dos pais foi tanto sucesso que decidimos fazer um OSCAR RENOVART para identificar cada talento e cada serviço dessa peça.

Os ganhadores serão divulgados
domingo (17/08/2008) às 08h00


A todos os indicados boa sorte !!

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

São Genésio - O Santo dos Atores


Santinho pequenininho
De coração assim assim pequenininho
Protege tua legião
Abençoa nosso ofício
Que o drama, que o riso
De forma assim assim pequenininha
Conceda a todos coração
Abençoa nosso ofício
Que o drama, que o riso
De forma assim assim pequenininha
Conceda nosso ganha pão
São Genésio protege tua legião
São Genésio concede a todos coração
São Genésio concede nosso ganha pão


Composição: Tata Fernandes / Gero Camilo

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Mês Vocacional

"A Eucaristia, fonte de toda vocação e ministério na Igreja"

“A Eucaristia é o mistério de Cristo vivo e operante na história. Da Eucaristia Jesus continua a chamar ao seu seguimento e a oferecer a cada homem e mulher a "plenitude do tempo".

A plenitude do tempo se identifica com o mistério da Encarnação do Verbo... e com o mistério da Redenção do mundo: no Filho, consubstancial ao Pai, e feito homem no seio da Virgem, tem início e se cumpre o "tempo" esperado, tempo de graça e de misericórdia, tempo de salvação e de reconciliação.

Cristo revela o desígnio de Deus a respeito de toda a criação e, de modo especial, a respeito do homem. Ele "revela plenamente o homem ao homem e lhe dá a conhecer a sua altíssima vocação" (Gaudium et Spes, 22), escondida no coração do Eterno. O mistério do Verbo encarnado será plenamente revelado somente quando todo homem e toda mulher forem realizados nele, filhos no Filho, membros do seu Corpo Místico que é a Igreja.

"Quando estava à mesa juntamente com eles, tomou o pão, abençoou-o, partiu-o e o serviu a eles. Então os olhos deles se abriram e o reconheceram. Mas ele desapareceu. Diziam então um para o outro: Não se nos abrasava o coração, quando ele nos falava pelo caminho e nos explicava as Escrituras?" (Lc 24,30-32).

A Eucaristia constitui o momento culminante no qual Jesus, no seu Corpo doado e no seu Sangue derramado pela nossa salvação, desvela o mistério da sua identidade e indica o sentido da vocação de toda pessoa de fé. De fato, todo o significado da vida humana reside naquele Corpo e naquele Sangue, porque deles nos vieram a vida e a salvação. De qualquer modo, deve identificar-se com eles a existência mesma da pessoa, que se realiza na medida em que, por sua vez, sabe fazer-se dom para os outros.

Na Eucaristia, tudo isso é misteriosamente significado no sinal do pão e do vinho, memorial da Páscoa do Senhor: o fiel que se nutre daquele Corpo entregue e daquele Sangue derramado recebe a força de transformar-se também em dom. Como diz Santo Agostinho: "Sede aquilo que recebeis e recebei aquilo que sois" (Discurso 271 1: Nella Pentecoste).

No encontro com a Eucaristia, alguns descobrem que são chamados a se tornarem ministros do Altar, outros a contemplar a beleza e a profundidade desse mistério, outros a transbordar esse ímpeto de amor sobre os pobres e os fracos, e outros ainda, a captar, na realidade e nos gestos da vida de cada dia, o seu poder transformante. Na Eucaristia, todo fiel encontra não apenas a chave interpretativa da própria existência, mas a coragem de realizá-la a ponto de - na diversidade dos carismas e das vocações - construir o único Corpo de Cristo na história.

Na narrativa dos discípulos de Emaús (Lc 24,13-35), São Lucas faz entrever o que acontece na vida daquele que vive da Eucaristia. Quando, "ao partir o pão" por parte do "forasteiro" os olhos dos discípulos se abrem, eles reconhecem que o coração ardia-lhes no peito enquanto o escutavam explicar as Escrituras. Naquele coração que arde podemos ver a história e a descoberta de toda vocação, que não é comoção passageira, mas percepção sempre mais certa e forte de que a Eucaristia e a Páscoa do Filho serão cada vez mais a Eucaristia e a Páscoa dos seus discípulos.
O Senhor Jesus fincou a sua tenda no meio de nós, e dessa morada eucarística ele repete a cada homem e a cada mulher: "Vinde a mim, todos vós que estais aflitos sob o jugo, e eu vos aliviarei" (Mt 11,28).

Queridos jovens, ide ao encontro de Jesus Salvador! Amai-o e adorai-o na Eucaristia! Ele está presente na Santa Missa, que torna sacramentalmente presente o sacrifício da Cruz. Ele vem a nós na santa comunhão e permanece no tabernáculo das nossas igrejas, porque é nosso amigo, amigo de todos, especialmente de vós, jovens, tão precisados de confiança e de amor.

Depois de tanta violência e opressão, o mundo precisa de jovens capazes de "lançar pontes" para unir e reconciliar; depois da cultura do homem sem vocação temos urgência de homens e mulheres que acreditam na vida e sabem acolhê-la como chamado que vem do Alto, daquele Deus que chama porque ama; depois do clima de suspeita e de desconfiança, que corrompem os relacionamentos humanos, somente jovens corajosos, com mente e coração abertos a ideais elevados e generosos, poderão restituir beleza e verdade à vida e aos contatos humanos”.

(Síntese da Mensagem de João Paulo II para o Dia Mundial de Oração pelas Vocações, 2000)


quarta-feira, 6 de agosto de 2008

SEMANA DA FAMÍLIA


PARÓQUIA NOSSA SENHORA MÃE DA IGREJA
10/08/2008 à 17/08/2008

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Dia dos Pais antecipado....

É bom ter a quem agradecer... O sorriso amigo, o olhar que nos apascenta, até mesmo aquele puxãozinho de orelha necessário. Atitudes de um pai, de um pastor. Nossos padres nesse 1 ano de RENOVART nos ensinaram muito, Somos muitos gratos a vocês e principalmente a Deus, que nos concedeu ter a graça e a honra de tê-los conosco. Uma coisa é verdade nunca faltaram bons padres na nossa paróquia... Mas para nós (RENOVART), vocês vão além de padres... São amigos, companheiros, pastores, pais, fazem parte de nossas famílias e principalmente da família RENOVART.
A VOCÊS NOSSO DEUS LHES PAGUE E NOSSA ADMIRAÇÃO E AMIZADE SEMPRE!
FELIZ DIA DOS PADRES

SACERDOTE PARA SEMPRE

Pe. Joãozinho, scj


HOMEM DE DEUS
ESCOLHIDO ENTRE AS NAÇÕES

PR
OFETA DO SENHOR
VAI FALAR AOS CORAÇÕES

SOLTA TUA VOZ

O POVO QUER OUVIR

A PALAVRA QUE HABITA EM TI



TU ÉS SA
CERDOTE PARA SEMPRE
TU ÉS SACERDOTE DO SENHOR


HOMEM DO ALTAR
OUTRO CRISTO EM OBLAÇÃO

ÉS O SACERD
OTE
QUE CONSAGRA O VINHO E O PÃO

REZA COM TEU POVO
SANTO E PECADOR
EIS AQUI O MISTÉRIO DO AMOR



TU ÉS SACERDOTE PARA SEMPRE

TU ÉS SACERDOTE DO SENHOR

HOMEM DO POVO
BEM UNIDO EM COMUNHÃO

ÉS O BOM PASTOR

QUE CONDUZ NOSSA MISSÃO

DEUS TE ESC
OLHEU ELE TE ENVIOU
O ESPÍRITO TE UNGIU, TE CONSAGROU!



TU ÉS SACERDOTE PARA SEMPRE

TU ÉS SACERDOTE DO SENHOR

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

São Genésio de Roma
Mártir
Comemoração: 25 de agosto


São Genésio era um comediante em Roma e foi martirizado por Diocleciano entre 286 e 303. Ele é invocado contra a epilepsia e é padroeiro dos atores e dos músicos.


A lenda conta que Genésio era líder de uma trupe de teatro em Roma. Em uma apresentação para o Imperador Diocleciano, expunha ao ridículo os ritos católicos. Ao encenar a recepção do Sacramento do Batismo, se proclamou cristão. Diocleciano a princípio gostou da peça, mas achando Genésio realista demais, ordenou que ele fosse torturado e decapitado.


Ele foi enterrado na Via Tirbutina. Parte de suas relíquias estão em San Giovanni della Pigna, parte em Santa Susanna di Termini e parte na capela de São Lourenço.


A existência de São Genésio é duvidosa, e ele é considerado um complemento romano de São Gelásio de Hierápolis. No entanto, ele era venerado no século IV; uma igreja foi construída em sua honra e foi consertada e melhorada por Gregório III em 741.

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Evangelizar é anunciar o amor

Convencidos como estamos de que “a missão evangelizadora da Igreja é essencialmente o anúncio do amor, da misericórdia e do perdão de Deus”, como recorda, e
muito bem, o Santo Padre na sua Mensagem para o Dia Mundial das Missões, urge assumir uma postura optimista na hora de partilharmos a nossa experiência de fé com quem ainda não descobriu Jesus Cristo e o seu Evangelho.

Afinal, os cristão são, há muito, o maior número entre as diversas religiões do mundo, com os seus mais de dois mil milhões de fiéis, nu
m universo que já ultrapassa os seis mil milhões de habitantes. Cristãos, isto é, católicos, protestantes, ortodoxos e anglicanos, entre outros, são todos os que professam Jesus Cristo e O aceitam como Senhor e Redentor da humanidade.

É certo que a muitos níveis passamos a vida a menosprezar a acção dos cristãos, face à messe por desbravar, com lamúrias que não conduzem a nada, mas a verdade é que, se olharmos bem, a mensagem de salvação está presente nos mais variados cantos da Terra, espalhada por gente generosa que se entrega à missão com o exemplo de vida e com o fervor de quem acredita num mundo melhor, marcado pelos valores que dimanam do Evangelho.

Mas se é correcto valorizarmos tudo quanto tem sido feito pelos cristãos de várias correntes, também não podemos quedar-nos à sombra do trabalho por eles desenvolvido, como se tivéssemos o direito de nos alhear das nossas responsabilidades baptismais, que nos devem obrigar a estar com todos os que deixam tudo para servir a Boa Nova da Salvação anunciada há dois mil anos.

Cresce o número dos que ignoram Cristo

Diz o Papa que “o número daqueles que ignoram Cristo e não fazem parte da Igreja está em contínuo aumento; mais ainda: quase duplicou, desde o final do Concílio. A favor desta imensa humanidade, amada pelo Pai a ponto de lhe enviar o seu Filho, é evidente a urgência da missão”. De facto, apenas um terço da humanidade aceita Cristo, pelo que a tarefa evangelizadora tem ainda um longo caminho para percorrer, pelo nosso testemunho de vida, pela palavra, pela oração e pela partilha generosa.


Um dado curioso e que nos deve interpelar está no facto de o islamismo continuar a crescer, mesmo no ocidente, tendo no mundo já ultrapassado o próprio catolicismo. A isso não será alheio o seu fervor religioso e a vivência diária daquilo em que acredita, em perfeito contraste com a crescente indiferença dos cristãos. Por exemplo, na Diocese de Aveiro, com 310 mil habitantes, apenas participam nas eucaristias dominicais cerca de 80 mil. Os outros 230 mil ficam-se pelo grupo dos chamados “católicos não praticantes” ou de vivência cultual esporádica.


Quando falamos de missão no seio da Igreja, logo associamos a ideia da divulgação do Evangelho em África e na Ásia, sobretudo, quando, afinal, há tanto que fazer entre nós. E o trabalho a fazer tem de passar, antes do mais, pelo testemunho de fé no dia-a-dia, quer na defesa dos valores do cristianismo, quer mesmo nas opções políticas, sociais, artísticas e culturais.


Os cristãos têm de exorcizar o indiferentismo e o individualismo que campeiam nas comunidades religiosas, ao mesmo tempo que devem valorizar projectos de evangelização que apostem na defesa dos valores que têm suportado a nossa civilização.


Refere o Santo Padre que “nunca nos devemos envergonhar do Evangelho e nunca devemos ter medo de nos proclamarmos cristãos, silenciando a própria fé. Ao contrário, é necessário continuar a falar, alargar os espaços do anúncio da salvação, porque Jesus prometeu permanecer sempre e de qualquer forma presente entre os seus discípulos”.
Fernando Martins

quinta-feira, 31 de julho de 2008

Pense nisso...

Um membro de um determinado grupo, ao qual prestava serviços regularmente, sem nenhum aviso deixou de participar de suas atividades.

Após algumas semanas, o líder daquele grupo decidiu visitá-lo. Era uma noite muito fria.

O líder encontrou o homem em casa sozinho, sentado diante da lareira, onde ardia um fogo brilhante e acolhedor.

Adivinhando a razão da visita, o homem deu as boas-vindas ao líder, conduziu-o a uma grande cadeira perto da lareira e ficou quieto, esperando.

O líder acomodou-se confortavelmente no local indicado, mas não disse nada.

No silêncio sério que se formara, apenas contemplava a dança das chamas em torno das achas de lenha, que ardiam. Ao cabo de alguns minutos, o líder examinou as brasas que se formaram. Cuidadosamente selecionou uma delas, a mais incandescente de todas, empurrando-a para o lado. Voltou então a sentar-se, permanecendo silencioso e imóvel. O anfitrião prestava atenção a tudo, fascinado e quieto. Aos poucos a chama da brasa solitária diminuía, até que houve um brilho momentâneo e seu fogo apagou-se de vez.

Em pouco tempo o que antes era uma festa de calor e luz, agora não passava de um negro, frio e morto pedaço de carvão recoberto de uma espessa camada de fuligem acinzentada.

Nenhuma palavra tinha sido dita desde o protocolar cumprimento inicial entre os dois amigos. O líder, antes de se preparar para sair, manipulou novamente o carvão frio e inútil, colocando-o de volta no meio do fogo.

Quase que imediatamente ele tornou a incandescer, alimentado pela luz e calor dos carvões ardentes em torno dele.

Quando o líder alcançou a porta para partir, seu anfitrião disse:

-Obrigado. Por sua visita e pelo belíssimo sermão. Estou voltando ao convívio do grupo. Deus te abençoe!

Reflexão:

Aos membros vale lembrar que eles fazem parte da chama e que longe do grupo eles perdem todo o brilho.
Aos lideres vale lembrar que eles são responsáveis por manter acesa a chama de cada um e por promover a união entre todos os membros, para que o fogo seja realmente forte, eficaz e duradouro.

quarta-feira, 30 de julho de 2008

Dê-me Senhor...

Dê-me Senhor...
Agudeza para entender
Capacidade para reter
Método e faculdade para aprender
Sutileza para interpretar
Graça e abundância para falar.
Dê-me Senhor...
Acerto ao começar
Direção ao progredir
E perfeição ao concluir!
(São Tomás de Aquino)



"Quem controla as suas palavras é sábio e quem mantém a calma mostra que é inteligente."
(Pv. 17:27)

terça-feira, 29 de julho de 2008

Quem você é?


O Bobo

Conta-se que numa pequena cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia.

Um pobre coitado de pouca
inteligência, que vivia de pequenos biscates e esmolas. Diariamente
eles chamavam o bobo ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas - uma grande de 400 réis e outra menor, de dois mil réis. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.

Certo dia, um dos membros do
grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.

"Eu sei" - respondeu o não tão tolo assim
- " ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda."

Pode-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.
- A primeira: quem parece idiota, nem sempre é.

- Dito em forma de pergunta: quais eram os verdadeiros tolos da

história?

- Outra: se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de

renda.

- Mas a conclusão mais interessante, a meu ver é a percepção de que

podemos estar bem mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a
nosso respeito.

Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas o que realmente somos...

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Dicas para Teatro

O problema ERA dicção
Autor Desconhecido


1- Concurso de caretas (10 min, para relaxar a musculatura da cara, ou da face).

2- Passar a língua entre a gengiva e os lábios e bochecha (relaxar a musculatura)

3- Fazer os lábios vibrarem como criança brincando de carrinho. Deixa que de coceira no nariz, que saltem gotículas de saliva... (relaxar a
musculatura)

4- ME, NE NHE, ME, NE, NHE, ME, NE, NHE… MA, NA, NHA… Alternar velocidade. Observar de onde é emitido cada som [M labial, N nasal inferior e NH nasal superior] (Exercício que ajuda a relaxar a musculatura, a perceber a vibração dos sons, e a projetar o som para um melhor aproveitamento).

5- Prender entre os dentes uma tampa de caneta, rolha... E falar um
texto, verso ou versículo (para articular melhor as sílabas).

6- Com os lábios encobrir totalmente os dentes e falar um texto, verso ou
versículo (para articular melhor as sílabas).

7- Prender o nariz e falar um texto, verso ou versículo (para articular melhor as sílabas).


8- De duplas, de frente, iniciando bem próximos, cada fala um texto, verso ou versículo, da um passo para traz e repete mais alto, mais um passo e mais alto... (Articulação das palavras e volume). Obs: Todas as duplas ao mesmo tempo.

9- “A culpa é tua e não minha”. Uma dupla de cada vez, sentada no palco
começa a dizer a frase “A culpa é tua e não minha”, calmamente e vai cada ator tentando impor ao outro a culpa, mas não podem se tocar nem alterar a frase. (este exercício trabalha alem da dicção e volume, a intenção e emoção. Cada ator ajuda o outro a se superar).

10- Cada ator deve ter decorado um texto, e o tamanho não deve ser
menor do que os primeiros quatro versículos de Salmos capítulo 23. Forma-se uma roda com todos os atores e um vai para o meio da roda. Alguém da roda bate uma palma e fica com as mãos erguidas (as palmas viradas para o ator do centro, e na altura do rosto de quem bateu), quem está no meio começa a dizer o texto olhando para os olhes deste, outro bate palma e mantém as mãos erguidas, o do meio vira-se e continua o texto, e assim vai, a todo instante um bate a palma e o que está falando deve virar-se para quem bateu.

Obs:
1)-Sempre quem bate deve ficar com as mãos erguidas até que outro o faça.
2)- Se o texto não for grande ou se o ator do meio não pegou um ritmo bom, deve repetir seu texto sem parar.
3)- Para virar de um para o outro não faze-lo no meio da silaba.
Digamos que esteja dizendo “O Senhor é meu pastor...” e a palma veio na hora que começou a dizer ‘pastor’ não vire enquanto está dizendo ‘pas’, diga ‘pas’ para o que já estava virado e vire rapidamente para quem bateu a palma e diga ‘tor’ para este.(este exercício exige uma maior concentração além de valorizar o olhar do ator, pois nenhuma silaba deve ser jogada no ar e sim dirigida a quem está de braços erguidos).


Ao inicio e ao final pode-se cantar alguma canção a meia voz.